Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010

Poema : My love

Heey giiirls

Bem, este post é totalmente diferente dos outros

mas como ainda nao acabei o capitulo

e uma certa pessoa (Tati :P) disse qe o capitulo anterior

tinha sido pequeno e qe eu tinha de vos recompensar

pensei num poema que é para apresentar em Inglês.

Eu não sou tenho muito jeito para poemas, sou sincera

mas já agora dêm a vossa opinião, sincera :P

Beijinhos e prometo que o capitulo não demora ;D

 

 

An angel from Heaven is what you are
And you bring always with you a huge star
You have very graceful angel wings
You have the power of kings
 
I’ll always remember the very first day,
You entered in my life and blew me away,
I’m thankful for moments I’ve spent with you
You’re the best person I ever knew.
 
You’re an angel that nobody can see
I hope together, we can be free
You’re my angel that I’ll always care
Staying with you forever, it’s what I pray
 
In my heart and in my mind is where you live
If I hurt you in any way, I hope you’ll be able to forgive
When everything is dark, you give me light
My life with you it’s always bright
 
You’re the one for me
I hope you agree
You’re the one I’ve been searching for my whole life
And I hope I will be your wife
 
All these feelings I just can’t hide
You and I collide
You’ll always be in my heart
We can’t stay apart
 
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publicado por Cinefreak às 16:55
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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2010

22º-Salvando o pai

Olaa minhas meninaas

peço imensa desculpa pela demora

(como é hábito -.-')

mas tive umas férias adiantadas :P mas confesso

qe tbm andei um bocadinho sem inspiração :\

Mudei o titulo do episódio anterior e este é qe vai ter duas partes

a 2ª parte só vem para o próximo dia :P

ENJOY!

 

22º-Salvando o pai
 Cheguei ao RoadHouse, entrei e presenciei-me com o Dean, o Sam, a minha irmã, o Ash e a Ellen que estavam reunidos á volta de uma mesa a conversar. Mal eu entrei eles calaram-se fazendo-me desconfiar do tema da conversa.
 - Espero que o motivo de me fazerem levantar da cama seja forte. – disse, rabugenta.
 - O teu pai deixou-me uma mensagem de voz. – informou-me a Elle, virando-se para mim.
 - Chamas a isso de um motivo forte? – perguntei desinteressada.
 - O pai está em perigo. – disse a Tânia, sériamente.
 - O quê? – perguntei, surpresa.
 - Ouviste bem. – afirmou a Tânia.
 - Posso ouvir a mensagem? – perguntei, preocupada.
 A Ellen passou-me o telemóvel e ouvi de imediato a mensagem:
 - “Ellen, I need your help...- de seguida só se ouvia interferência estática. – I’m in Beardsley, Kansas... – interferência de novo. – I have news about the yellow eyed demon, oh shit!” – e a chamada terminava ali.
 - Há dias ele também me deixou uma mensagem, mas não pensava que fosse nada de importante. – confessei sentindo um pouco de culpa.
 - Porque é que não me disseste? – exaltou-se a minha irmã, parando de andar de um lado para o outro.
 - Porque eu não queria falar com ele e sabia que se te dissesse ias-lhe logo ligar. – a culpa ia aumentando.
 - E agora por causa do teu egoísmo, podemos perdê-lo. – gritou a Tânia demasiado perto da minha cara.
 Ela afastou-se e o Sam protegeu-a com os seus enormes braços. Fechei os olhos de tanto remorso, se eu lhe tivesse ligado, eu poderia tê-lo ajudado. Ele podia ter errado, mas ele era o meu pai e secalhar era tarde demais para me dar conta disso. De repente senti uma grande dor-de-cabeça, uma dor que nunca tinha sentido, abri os olhos e vi tudo turvo, tentei sentar-me e comecei a gritar de tão grande que era a dor. Uma imagem relampejou na minha mente: o meu pai a esvaír-se em sangue e amarrado a uma cadeira. No momento a seguir surgiu outra imagem: uma entrada de um prédio pintado de amarelo torrado onde jazia “Diamond Motel”. A dor diminuiu e a vista voltou ao normal, agora para observar todos á minha volta, falando entre eles sem eu entender nada. Enquanto a minha audição ia despertando, reparei que estava deitada no chão e levantei o meu torso, ficando sentada.
 - ‘Tás bem? – acabei por entender o que o Dean estava a gesticular.
 - Agora sim. – respondi, reflectindo no que acabara de acontecer.
 - O que é que te aconteceu? – perguntou o Sam, preocupado.
 - Nada, deve ter sido uma quebra de tensão. – respondi assustada.
 - Tânia, posso falar contigo a sós? – perguntei-lhe, levantando-me do chão.
 - Claro. – respondeu ela confusa.
 Fomos para a cozinha e assegurei-me que a porta estava bem fechada, para ninguém nos ouvir.
 - O que é que se passa? – perguntou ela confusa.
 - Acho que acabei de ter uma visão. – confessei apavorada.
 - O quê? – perguntou ela estupefacta. – O que é que...como...hm? – semicerrou os olhos.
 - ‘Tou tão confusa como tu. – passei a mão pelos meus cabelos. – Comecei por ter uma horrivel dor-de-cabeça e de repente começaram a aparecer imagens. – comecei.
 - Que imagens? – perguntou ela, sem saír do mesmo sítio.
 - O pai, amarrado e a sangrar e uma entrada de um hotel. – conclui.
 A sua boca formou um “o” de espanto.
 - Porque é que tiveste uma visão? – perguntou ela perplexa.
 - Não sei. Achas que era disto que o demónio falava? Que eu veria o que aconteceria? – perguntei com receio.
 - Talvez, nem sei o que pensar. – arregalou os olhos.
 - Não contes a ninguém. – pedi.
 - Porque não? – contrapôs ela.
 - Deixa-me entender o porquê da visão que eu depois conto-lhes. – assegurei-lhe.
 Assentimos com a cabeça e ambas juntámo-nos ao grupo, que estava a pesquisar no computador do Ash.
 - ‘Tá tudo bem? – virou-se a Ellen para nós.
 - Sim. – respondemos ambas, entreolhando-nos. – Ash, procura um motel, Diamond Motel em Beardsley/Kansas. – dito isto, todos olharam para mim.
 - Vá. – apressei-o com um olhar que o fez pesquisar mais depressa.
 Encostei-me á cadeira do Ash e fiquei a olhar para o computador.
PVS
 Eu estava um pouco desconfiado com a quebra de tensão da Carol, fez-me lembrar as minhas visões. Tinha de contar ao Dean, puxei-o do balcão para uma mesa do canto.
 - Hey! – resmungou ele, libertando-se da minhas mãos. – O que é que foi?
 - Aquela quebra de tensão não te fez lembrar nada? – perguntei e olhei para a Carol de esguelha.
 - Nããão... – respondeu ele lentamente, enquanto pensava.
 - As minhas visões? – perguntei enfáticamente.
 - Impossivel ela ter visões. – abanou a cabeça - , a mãe dela não morreu no quarto dela quando ela tinha seis meses. Não tens necessidade de desconfiar dela, ela sempre foi honesta connosco, Sam. – contrapôs ele.
 - Deves ter razão. – admiti, ainda com um mau pressentimento.
 - Eu tenho sempre razão. – garantiu ele, dando-me uma palmada no ombro.
PVC
 Estava atenta ao que o Ash fazia mas ao mesmo tempo tentava-me recordar das minhas visões, até que na procura do Ash apareceu a mesma figura do hotel que eu tinha visto.
 - Pára! – gritei olhando para o monitor do computador.
 Toda a gente no bar parou o que estava a fazer para olhar para mim.
música: Cesária Évora-Saudade
publicado por Cinefreak às 15:10
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